• segunda-feira, 4 de maio de 2020




    Era o meio da tarde. Chase e Lucy caminhavam pela tranquila rota um, mas quase sem trocar palavras. Apesar de terem decidido viajar juntos até Viridian, ainda não possuíam muita intimidade. O garoto, tentando formar uma boa relação, criava vários tópicos para iniciar uma conversa, mas ela nunca durava muito e logo morria, deixando um silêncio desconfortável.
    Ele ensaiava uma frase em sua mente quando repentinamente um rattata apareceu por entre as árvores, parando em frente ao grupo. Chase prontamente retirou uma pokébola do bolso, mas esperou o movimento do pokémon selvagem. O pequeno roedor analisou os humanos com seus olhos vermelhos e por fim correu de volta à grama alta. O garoto guardou a esfera e a dupla continuou andando. Não era a primeira vez que encontravam algum pokémon selvagem, e, como nas outras, nenhum os havia atacado ainda. Lucy parecia feliz em evitar uma batalha. Mesmo que o poochyena já estivesse alimentado, ele ainda não estava em seu melhor estado e sua treinadora não queria machucar ainda mais seu companheiro. Já Chase não se sentia a vontade enfrentando pokémons selvagem. Além do mais, aqueles seriam especialmente problemáticos, já que a maioria possuía o tipo normal, sendo imune aos golpes do tipo fantasma de Gastly.
    Caminharam até que o sol começou a se pôr. Ao verem o céu alaranjado, decidiram que seria melhor montar um acampamento. Afastaram-se um pouco da rota, escolheram um bom local e acenderam uma fogueira com uma pederneira que o garoto levava e alguns gravetos que encontraram. Chase retirou sua lancheira da mochila e olhou o conteúdo. Ele agradecia a Arceus por Daisy ter extrapolado na quantidade. Ainda assim, aquela comida que era apenas para uma pessoa estava alimentado duas, então não poderiam exagerar.
    Após terminarem de comer, Lucy deu uma última olhada no Poochyena. Felizmente a hiena se recuperava bem de todos os problemas da turbulenta jornada que tivera até aquele momento.
    — Eh... Lucy — o garoto parecia um pouco acanhado — Acontece que eu só tenho um saco de dormir aqui comigo. Então... Como você quer decidir quem vai ficar com ele? Sorteio ou-
    — Pode ficar. Eu seria muito folgada se aceitasse isso 
    — Tem certeza?
    — Aham.
    — Obrigado, então.
    Chase retirou um saco de dormir da sua mochila e o estendeu no chão. O tecido poderia ser fino, mas sua capacidade de reter o calor era incrível, pelo menos era o que o professor Carvalho havia lhe dito. Já Lucy retirou o moletom cinza que usava e o jogou sobre o solo, deitando em cima deste logo em seguida. Era bem desconfortável, mas era melhor que nada.
    — Boa noite, Lucy.
    — Ehr... Boa noite.
    A noite não fora boa. Lucy tardou a adormecer e a cada minuto que se passava o clima ficava mais frio. Por fim se levantou e acomodou-se mais próximo da fogueira, tendo cuidado para que nenhuma parte de suas roupas ou seus cabelos louros estivessem próximos de mais. Ainda continuava frio, mas por fim conseguiu dormir.
    Quando despertou, o sol havia acabado de raiar. Lucy levantou o tronco e olhou para ao redor. Uma névoa fina preenchia a floresta enquanto pidgeys, rattatas e outros pokémons diurnos iniciavam o dia. Chase, por outro lado continuava dormindo confortavelmente em seu saco de dormir. Apesar de ter declinado a oferta do garoto, Lucy não pôde evitar ficar com inveja ao ver o sorriso bobo em seu rosto. Mas isso não era mais importante, logo se separariam, cada um para seu canto, e não precisaria se preocupar em dividir um saco de dormir, apenas em como conseguir um.
    Na verdade, ela não possuía nada. Estava sozinha, longe de casa e sem nenhuma moeda no bolso. Lucy precisava urgentemente arranjar algum jeito de se sustentar ou ganhar algum dinheiro. Repentinamente uma ideia começou a se formar em sua mente. Se o que aquele garoto havia dito fosse verdade e a cidade Viridian estivesse próxima, ela poderia apenas pegar as coisas dele e ir andando. Se apertasse o passo seria muito difícil ele a alcançar.
    Mas roubar uma pessoa que a ajudou... Sua consciência pesava ao pensar nisso. Mesmo que fosse para sua sobrevivência ela não deveria abusar de outra pessoa assim, não mais. Após seu breve conflito interno, como uma compensação por pensar em roubá-lo, Lucy resolveu acordar Chase, visto que o garoto parecia com pressa para chegar à cidade.
    Lucy levantou, pegou o moletom do chão e após limpá-lo superficialmente, o vestiu. Realmente sou uma pessoa muito prestativa, foi o que pensou enquanto se aproximava do garoto. Ela já estava ao lado de Chase quando um calafrio subiu por sua espinha. A garoto olhou para os lados instintivamente, mas não viu nada. De repente a atmosfera daquele lugar estava diferente de algum modo, de uma hora para outra era como se ela estivesse em uma floresta amaldiçoada que se via em filmes de terror.
    Um farfalhar de folhas atrás de si fez a garota se virar bruscamente para trás, mas não viu nada. Lucy engoliu em seco e se apressou em acordar o garoto.
    — Ei, acorda. — chamou ela.  — Acorda aí...
    Lucy se abaixou e esticou a mão com o intuito cutucar a bochecha do garoto. Quando seus dedos estavam para tocar Chase algo inesperado aconteceu. Passando pelo corpo deste, surgiu uma bola gasosa roxa. A garota recuou assustada, segurando um grito.
    A esfera revelou olhos e uma boca com um sorriso que parecia zombar do humano a sua frente. Lucy nunca havia encontrado um pokémon daquela espécie, mas como eram famosos por todo o mundo ela logo o reconheceu como um Gastly.
    Ao ter o pokémon fantasma atravessando seu corpo, Chase acordou.
    — Ahn?... Oi, Gastly. Oi, Lucy, vejo que já está acordada... — Ele soltou um longo bocejo — Mas eu acho que dá de...
    E logo voltou a dormir.
    Lucy olhou para o pokémon. O gastly mostrou a língua para ela e começou a ficar translúcido até desaparecer completamente. Diante da situação inusitada que havia acabado de acontecer, a garota apenas meneou a cabeça negativamente e decidiu voltar a dormir também.
    ***
    Chase e Lucy andavam apressados pela rota um. Ambos acabaram dormindo de mais, acordando quando o sol já estava em seu ponto mais alto no céu.  Se não aumentassem o ritmo se veriam obrigados a dormir ao ar livre novamente, o que nenhum dos dois estava com vontade de fazer.
    — Eu deveria ter colocado um alarme, eu deveria ter colocado... — o garoto continuava murmurando.
    — Ei, só para deixar claro, tinha mesmo um Gastly no acampamento ou eu estava sonhando?!
    — Ah, ele é meu Pokémon.
    — E por ele saiu de dentro de você?!
    — Ele devia querer pregar uma peça. Bem, desculpe se te incomodou.
    — Tá tudo bem — disse. — Mas aproveitando que estamos nesse interrogatório, por que não me fala um pouco de você? Ontem só falamos de mim.
    Chase quis discordar de sua última afirmação, mas seguiu com a ideia da garota.
    — Hum... Vejamos, eu tenho catorze anos-
    — Catorze?!
    — Algum problema? — perguntou Chase, com um pouco de irritação na voz. Sua aparência infantil era um ponto sensível para ele.
    — É que você parece ser um pouco mais novo, mas vamos, continue.
    Chase limpou a garganta e prosseguiu:
    — No geral eu pretendo ir atrás das insígnias e virar um treinador forte, é só isso.
    — Ah... Insígnias... Que legal.
    — B-bem, mas eu tenho que conseguir minha licença de treinador permanente primeiro.
    — Espera, quer dizer você não tem uma licença de treinador? — perguntou Lucy, perplexa.
    Com a surpresa da garota, Chase percebeu que o conceito de Licença de Treinador Provisória não era senso comum. Mesmo assim, Daisy e o professor Carvalho a apontaram como a solução mais óbvia para alguém que não houvesse cursado a Escola para Treinadores sair em uma jornada.
    Ele logo tratou de explicar sua condição e seu objetivo de conseguir a licença permanente. Lucy pareceu entender e não o indagou mais. O garoto, para manter a conversa, decidiu perguntar sobre os objetivos da jovem.
    — Hum... Não sei bem, eu não tenho nenhum objetivo por agora. Quando chegarmos em Viridian eu decido o que fazer.
    — Mas bem, o que você quer saber mais?
    E assim continuaram conversando enquanto praticamente corriam pela rota. Era o fim da tarde, quando finalmente puderam avistar Viridian. Chase ficou aliviado em chegar relativamente de acordo com o cronograma.
    — Essa distância parece bem menor de carro — comentou Chase, arfando.
    Viridian não era uma cidade tão grande, mas se comparada a Pallet, ela enorme. Prédios preenchiam todo o panorama da cidade, mas conforme a dupla avançava, casas residenciais também apareciam, todas de alto padrão. Após pedirem informações de transeuntes chegaram a um prédio que se destacava. Era uma construção pintada quase totalmente de branco, com portas duplas de vidro refletivo. O telhado era vermelho com um símbolo branco que remetia a uma pokébola. Um Centro Pokémon.
    Entraram pela porta dupla de vidro do estabelecimento, sendo recebidos por um ambiente aconchegante. A sala inicial possuía algumas mesas de vidro, cadeiras e sofás onde os treinadores poderiam relaxar. À direita uma fileira de computadores permitia que pokémons fossem entregues ou recebidos e a esquerda uma escada levava ao segundo andar do edifício. No fundo da recepção havia um balcão circular vermelho onde uma mulher sorria para os recém-chegados. Ela vestia uma espécie de vestido rosa com um avental branco por cima. Para completar o visual, ela tinha um arco branco com uma cruz vermelha em seus cabelos róseos.
    — Boa noite — a enfermeira cumprimentou amigavelmente, ao chegarem mais perto da bancada.
    Após retribuir a cumprimento, Chase entregou sua licença para a enfermeira e pediu um quarto. Apesar de saber que treinadores poderiam usar quartos em Centros Pokémon por alguns dias, ele não tinha total certeza se sua Licença Provisória também lhe concedia tal benefício. A mulher olhou confusa para a licença, mas após conferir no sistema, devolveu o objeto junto a uma chave para o garoto, que suspirou aliviado.
    — Eu perdi meu cartão, tem como eu conseguir um quarto também? — perguntou Lucy.
    — Claro, mas você vai ter que preencher um formulário com o pedido de outra licença física.
    — Tudo bem.
    A enfermeira entregou um tablet com o formulário digital à garota, que começou a colocar suas informações. Após digitar todo o necessário, Lucy recebeu uma caneta digital e assinou o documento.
    — Pronto! Amanhã de manhã sua licença deve estar pronta e você pode buscar comigo mesmo.
    Enquanto Lucy também recebia uma chave, Chase ouviu uma voz familiar.
    — Ei, se não é o Chase.
    O garoto se virou e encontrou um treinador não muito mais velho que ele. Ele vestia uma blusa de manga longa roxa, calças cinzas e um par de calçados marrons. Seu cabelo castanho arrepiado tinha um charme próprio, e seus olhos, castanho-claro, combinavam perfeitamente com todo seu visual.
    — Green! — Chase disse entusiasmadamente. — Eu sabia que o professor estava falando de você!
    — Hahaha é bom ver você também!
    Chase não via Green com muita frequência. Apesar disso, o garoto tinha admiração pelo treinador, afinal, este chegara à final da Liga Pokémon. Para ele, Green era um modelo de treinador a ser seguido. 
    — Então você saiu mesmo em uma jornada, não é? Isso é ótimo. Imagino que queira algumas dicas de um treinador experiente como eu, não é? — disse, jogando sua franja para cima.
    — Isso seria de grande ajuda, sim, mas é melhor falarmos primeiro sobre o evento de amanhã.
    — O trabalho primeiro não, é?
    Green começou a explicar detalhadamente como funcionaria a nomeação do novo líder de ginásio de Viridian e tudo o que o garoto deveria saber para entregar os iniciais. Após as instruções, Green começou a falar, orgulhoso, sobre sua jornada em busca das insígnias de Kanto, sob o pretexto de dar dicas ao mais novo. Chase ouvia tudo com atenção, como um discípulo ouvindo seu mestre.
    Lucy, que observava a cena toda com desgosto, decidiu se despedir logo de Chase.
    — Ei, Chase, eu estou indo para meu quarto. A gente se vê por aí.
    — Espera um pouco, eu não apresentei vocês ainda. Green, esta é Lucy, ela me acompanhou até Viridian. E Lucy, este é Green, o treinador mais forte de Kanto!... Depois do Red.
    O sorriso orgulhoso de Green se desfez com a última frase de Chase, mas ele logo tratou de voltar com sua expressão animada, agora analisando Lucy. A garota por sua vez fazia o mesmo, seu olhar desgosto não mudara muito, apesar da apresentação de Chase.
    — Prazer, Lucy.
    Não tendo uma resposta, Green prosseguiu.
    — Bem, eu vou deixar informado que você pode trazer companheiros também, Chase, assim sua amiga poderá ver a nomeação também.
    — Muito obrigado, Green — agradeceu Chase.
    — Hahaha isso não é nada! Bom, vou indo agora, até mais! — E o jovem treinador se virou e saiu do Centro Pokémon.
    Chase realmente admirava Green, mas essa admiração só nasceu depois que começaram a morar juntos. Antes disso, só o via na escola e como ele estava em uma série mais avançada, não tinham muito contato. Na verdade, ao longe, parecia que o neto do professor Carvalho era uma pessoa mesquinha. O que ele descobriu que não era totalmente verdade ao conhecê-lo melhor.
    Quando Chase decidiu avisar o professor Carvalho sobre sua chegada à Viridian, ele percebeu que Lucy já subia as escadas para o segundo andar. Ele correu até ela e perguntou se a garota iria à nomeação.
    — Pode ser. Que horas?
    — Amanhã às oito da noite no ginásio.
    — Okay, eu vou estar lá.
    Após falar com a garota, Chase foi até os computadores do centro pokémon. Escolheu um aleatoriamente e o ligou. Enquanto a máquina iniciava, um pensamento invadiu a mente do garoto: Espera aí! Eu não acabei de convidar ela para um encontro?! O rosto de Chase começou a ficar vermelho como uma cherri berry enquanto se lembrava da cena. Ele implorava aos céus que Lucy não entendesse errado. 
    Quando o computador finalmente ligou, Chase tentou esquecer a vergonha e iniciou uma chamada de vídeo com o professor Carvalho. Demorou alguns instantes até que o senhor finalmente atendeu.
    — Ah, Chase! Pelo visto você conseguiu chegar à Viridian.
    — Sim. E já me encontrei com Green, inclusive.
    — Ah, que ótimo. Ele lhe explicou tudo? — Recebendo um meneio de cabeça positivo, o professor continuou. — Sendo assim eu vou transferir os pokémons iniciais agora mesmo. 
    O professor Carvalho levantou de sua cadeira e desapareceu da tela. Depois de alguns minutos ele voltou com três pokébolas em mãos. Ele orientou chase a colocar uma pokébola vazia em um pequeno espaço na máquina. Com o apertar de um botão do professor, um brilho envolveu a esfera ao lado de Chase por alguns instantes. A transferência estava completa e agora a, antes vazia, pokébola continha um pokémon. O garoto ficava espantado com as maravilhas que a ciência podia fazer. Após repetir o processo mais duas vezes, Chase estava em posse dos três iniciais de Kanto.
    — Na hora de entregar iniciais, fale um pouco deles, algo bem simples, se quiser pode até mesmo ler a descrição básica da pokédex.
    — Ah... Entendi, professor.
    — E sobre o Pikachu e o Eevee, não deve demorar muito até que eu termine minhas análises, não tive mais nenhuma descoberta grande até agora, mas ele pelo menos parecem saudáveis. Bem, de qualquer jeito, espero que você se saia bem em sua jornada, Chase.
    — Obrigado, professor.
    — Irei te deixar descansar agora, então. Até mais! — e tela da chamada ficou negra.
    Após desligar o computador, Chase subiu para seu quarto. O cômodo era confortável, possuía um beliche, uma escrivaninha, um pequeno guarda-roupa e uma porta que o garoto imaginou levar ao banheiro. Após jogar sua mochila em cima da cama de baixo, ele decidiu conferir os iniciais para garantir que eles estavam bem.
    Chase pegou a pokébola com o primeiro pokémon que recebeu e liberou o monstrinho. Era uma criatura verde clara que andava em quatro patas. Sua pele possuía algumas manchas escuras e seus olhos eram vermelhos como rubis. Mas o que mais chamava atenção era o bulbo quase do tamanho do resto de seu corpo em suas costas. Aquele era o primeiro  pokémon na pokédex de Kanto, um bulbassaur. O pokémon, ao se liberado, olhou brevemente para o ambiente novo onde se encontrava, mas logo se desinteressou, andando até um canto do cômodo onde deitou, tentando dormir.
    O garoto sorriu ao ver a atitude da criatura, e liberou a segunda. Após um brilho uma figura bípede apareceu. Sua pele era alaranjada e seus olhos tinham a coloração do azul de um céu sem nuvens. Na ponta de sua cauda uma chama brilhava. Aquele era uma Charmander, uma espécie usada por muitos treinadores famosos. O pokémon, ao ser liberado, permaneceu parado encarando Chase com um olhar determinado, ou era o que parecia para o garoto.
    Ele pegou a pokébola restante e liberou o último pokémon. Era uma tartaruga azul com o casco marrom nas costas e amarelo na frente. Sua longa cauda terminava em uma espiral e seus olhos marrons estavam cheios de energia. A criatura, assim que liberada, pôs se a correr por todo o quarto, inclusive importunando os outros dois pokémons que tentavam ignorá-lo.
    — Que trio engraçado — riu.
    Depois de algum tempo, Chase voltou todos os pokémons a suas pokébolas e se preparou para dormir. Ainda estava cedo, mas a caminhada havia sido cansativa e seu corpo pedia um descanso. Andar pela região era mais cansativo do que ele pensava. Depois de um banho e de ter escovado os dentes, o garoto estava na cama. Enquanto não caia no sono de vez, seus pensamentos se concentravam na nomeação do líder de ginásio. Inicialmente ele havia pensado que teria apenas que mostrar os pokémons para os novos treinadores, mas agora ele teria que falar sobre cada um deles. Na frente de toda uma plateia. Ele deveria fazer seu trabalho como substituto do professor Carvalho direito. Pensando nisso, Chase pegou sua pokédex e começou a decorar o máximo de informações sobre o trio de iniciais de Kanto.

    { 10 comentários... read them below or Comment }

    1. Olá Alefu,
      Obrigado por estes 11m50s de leitura.

      Apesar de ser um capítulo de transição de cidade, tu levou ele muito bem e fez uma rota gostosa de ler.

      Legal ver que mesmo os garotos andando junto o dia inteiro, a Lucy com sua personalidade mais retraída impediu os dois de formar um dialogo longo. Ia ser um tanto inusitado e diferente se ela realmente tivesse roubado o jovi... falando no jovi... 14 anos, sei, Chase na vdd tem 11 anos no máximo!

      Espero que o Chase consiga falar bem na frente do pessoal na nomeação do líder e que os futuros treinadores do trio inicial sejam pessoas decentes!

      Até o próximo senhor Alefu!

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      1. Olá, Anan

        Fico feliz que mesmo que o capítulo seja calmo, tenha agradado.
        Chase quase é roubado na primeira noite fora. Seria no mínimo interessante. A idade do Chase não é um ponto sensível só para ele, é o meu também hahshahshahs

        Bom, vamos ver como vai ser essa nomeação e os treinadores do trio de iniciais. Espero que você goste deles.

        Obrigado pelo comentário e até mais, Anan!

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    2. Hey Alefu! Otimo cap mais uma vez!Adorei a sua simplicidade e otimos dialogos, até a próxima!

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      1. Oi Shii
        Obrigado pelo elogio e pelo comentário. Espero vê-la no próximo capítulo. Até mais!

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    3. Oii Alefin! O capítulo foi muito gostoso de ler e deu um clima bem agradável para a rota 1, a primeira de quase todos aqueles que jogavam pokémon.
      O contraste da personalidade dos treinadores ficou bem evidente desses diálogos, o Chase do jeitinho dele tentando ser agradável e simpático e a Lucy retraída e desconfiada, e apesar deles não terem conseguido manter um diálogo longo, até que se deram bem. Creio que se continuarem a viajar juntos, essa amizade conseguirá se firmar (e ela se acostumará aos sustos do Gastly).
      Fiquei morrendo de dó do Chase acordando e pensando que a Lucy roubou ele, se bem que mesmo se ela tentasse não conseguiria pq o Gastly tava de olho, mas ainda bem q não tentou.
      Green é um personagem irritante que a gente aprende a gostar. Nunca imaginei vê-lo dessa forma, como um ídolo para os mais jovens, e apesar de ele não ser o rival do Chase, gostei da forma como você conseguiu manter fiel a personalidade dele.
      Ansiosa pelas aventuras da dupla em Viridian e para saber o que a Lucy decidirá fazer da vida.
      Abraços e até o próximo cap!

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      1. Oii Carol!

        Chase e Lucy acabaram de se conhecer e não estão tão a vontade assim, vamos ver como sua relação vai ficar.
        Gastly tá de olho na situação. Parece mais sensato que o próprio treinador.
        Green é o Blue, quer dizer, ele é ele, sendo o primeiro rival da história, também tendo essa personalidade a la Gary, nos acabamos por não odiar ele no final.

        Obrigado pelo comentário e até a próxima, Carol!

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    4. Ora Ora Alefu!

      Como estas? Espero que bem. Só adento, gostei desse capítulo igual aos anteriores, na verdade... Acho que gostei mais devido a aparição do meu lendário Green ( ??? ).

      Foi uma boa remaginação não só da rota quanto da cidade de Viridian e fiquei muito curioso a respeito desse sistema complexinho de como os centros Pokémon funcionam e mais a respeito dessa licença de treinadores.

      É muito legal ver a interação dos dois protagonistas. Tal como foi dito a cima, eu sou grande fã da maneira que você contrasta as duas personalidades dos treinadores. E aqui, isso ficou bem na cara daqueles que não haviam entendido de primeira.

      Chase todo fofo, super agradável característico de alguém de uma pequena cidade simples.
      Já Lucy é bem mais desconfiada e "esperta".

      O dialogo de ambos não foi muito longo, mas já dá para ver claramente que os dois tem um futuro belo de amizade ( ou mais que isso :welfie: ) o futuro.

      Como sempre o meu Green sendo perfeito.Adoro o fato de você ter feito ele ser um ídolo para os jovens em Kanto ( seguindo o fandom na vida real KKKKK ) Fiquei um pouco desconfiado com a reação de Lucy ao vê-lo, será que aconteceu algo antes? Ou mais uma ação de sua personalidade? Veremos...

      Esperando o próximo capítulo!! <3

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      1. Oiii Welfie!!!

        Eu estou bem, espero que vc também.
        Fico feliz que você gostou das interações entre a Chase e o Lucy.
        Chase todo inocente e ela toda malandra hashahas -q
        Eles são bem diferentes, mas talvez uma amizade muito interessante surja hehehe

        Green é ótimo. Amei escrever esse pequeno diálogo dele. O pessoal do mundo pokémon parece não ligar muito pros que ficam em segundo lugar, mas Chase e outros treinadores sabem da força do menino Blue, digo, Gary.

        Espero que o próximo capítulo não demore tanto (eu sempre digo isso, mas...). Acho que é isso, Welfie, até mais ver!!!

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    5. Yooo Alefu

      Finalmente Chase e Lucy desembarcam em Viridian õ7
      Mas antes disso, vamos falar como o Gastly é perfeito ahusahushas Adoro Pokémons com esse fundo humorístico e malandro que combinam com a inocência do dono ahusahus
      E por falar em Chase, acho que ele é um dos personagens mais bebezinhos da Neo Aliança, achei muito legal ele questionando sobre a Lucy ter achado que tinha chamado ela para um encontro ahsuahushuasuhahu É bem coisa da idade dele que muita das vezes o leitor esquece e vc acaba trazendo de volta

      Prevejo uma rivalidade entre Lucy e Green ou teremos aí o começo de um shipp aleatório pra fazer fanart? ahsuashahushu


      Excelente capítulo Alefu, começo de jornada tem sempre esses ritmos mais leves que deixam a gente se familiarizar com os personagens <3

      see ya

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    6. Hey ya my brother!

      Já tinha lido antes, mas mesmo lendo pela 4 vez esse cap continua uma delicinha. O clima pacato do início de uma aventura, tudo bem equilibrado, esse tom meio íntimo de descrever as situações do nosso menino Perseguir, amando de mais.

      O Green logo de cara ahn! Amei a decisão de fazer ele mais como uma inspiração do que como um rival. De fato uma inovação que amei.

      Ahhh eu tô muito ansioso pela nomeação do Leader. Posta o cap 4 logooooo!!

      Te vejo lá maninho e Alola!!

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